de vidro
e de outras substâncias anónimas
18 junho 2007
Como se nada fizesse sentido
nada. Como se não fossemos nós, não somos nós, e tu sabes. Sentados de costas um para o outro, medindo as manchas cinzentas do rio, o azul aguado nos olhos, como se fosse verdade já não nos amarmos, que disparate não achas?
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