sentada à minha frente, disparando à queima roupa a pólvora seca das palavras que não chegam a atingir nenhum sentido e faz-me pena. Quer ser uma, quer ser outra, afinal é sempre a mesma, é pouco ou nada mais que ela e eu,
ela?
eu, eu que a vejo ali sentada à minha frente e que me antecipo aos dedos antes que toquem nas teclas, tenho pena. Que me atire
que se atire
aqui para dentro quando aqui já não há nada a prendê-la.
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1 comentário:
Vejo-a aqui... (ainda bem! :-))
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