acho que já nem isso sei, já nem sequer sei pintar mapas. As virgens saem-me mal, angustio-me com os capricórnios, as setas dos sagitários parecem-me todas iguais. apenas os caranguejos, os leões, as balanças me dão algum gozo, mas continuo sem saber como encho o círculo do meio ou se não o encho de todo, viro a sala ao contrário e espalho tudo no chão, pelo menos escrever dá menos nas vistas, colo e descolo apenas com teclas sem ter de andar de rabo para o ar à procura do tubo de purpurinas com que quero enfeitar os dois peixes.
os teus sairam-me bem, os teus peixes estão lindos, fazem parte da colecção de artefactos das férias na beira, em verde e cor-de-laranja, o fundo é vermelho-morango.
ou seja, da mesmíssima cor das estantes que vamos pintar e que esperam por nós há que tempos, coitadas, devem estar cheias de pó, se calhar vai ser preciso a E. voltar a esfregar a carpete, é pouco provável que a tua mãe nos empreste o aspirador outra vez,
olha quem
(isto foste tu que disseste)
portanto é assim. pintei mais dois mapas, um ainda não acabei, na segunda vem cá a MJCF almoçar para os ver. a tal que os quer para o livro, e talvez ceda afinal.
pode ser o princípio.
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1 comentário:
Obrigada por me encheres a barriga de misérias...
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