há qualquer coisa que me faz regressar ao rectângulo e hoje foi o mar.
agora que já não me escondo, bate-me em cheio e já não me magoa.
tão pouco disfarço a penugem de sal sobre os olhos e deixo-os assim, a arder por debaixo das pálpebras, cegos de azul, imunes às sombras que pairam cá dentro, já não me ameaçam,
de vez em quando é assim.
regresso ao rectângulo e transporto comigo palavras às quais
já deixei de dar importância.
sou muito mais livre.
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