29 junho 2005
Pois é,
a precipitação nunca me levou por bons caminhos. Não fosse isso, e a minha vidinha teria podido continuar sem sobressaltos écran fora, leve e despreocupada, como sempre imaginei. Não fosse ela, a gaja de carne e osso que julgou poder pôr e dispor do meu plasma por pura e simples diversão, e eu não teria feito a tristíssima figura de me derreter ao sol, numa longíngua ilha do Pacífico. O que vale é que o tempo cura tudo. Até um monte de plasma derretido dentro de um saco de plástico atirado para o lixo. A prova disso está aqui, à frente dos vossos olhos... Agora só me falta ver se ela se atreve a mandar-me outra vez não sei para onde... A parvalhona!...
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