10 abril 2007

Hoje, quando cheguei,

nem sequer reparou na minha presença. Sentei-me na beira da cama, chamei-a
mãe
mas não se mexeu, talvez já não me conheça. Tem andado a fazer confusões nestes últimos dias, ora me chama Inês, ora Sandra, ora outro nome qualquer que nunca foi meu, talvez já não saiba que me chamo Sophia e que ando há que tempos à espera que morra.

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