30 abril 2008

Desculpa, Sophia,

mas afinal ficas cá.
preciso de ti à tona do vidro, não vale a pena arriscar dar-te corpo, vestir-te, emprestar-te o perfume e ainda ter de te ver a pôr rímel, bâton, essas coisas.
há dias em que és um fardo, percebes?
e, para pesos, chegam-me os meus.

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